PROGRAMANDO O PRIMEIRO FILHO
Planejar para o grande dia
Prepare-se. Você gastará muito mais do que imagina para comprar coisas que nunca havia imaginado. Comece a planejar as mudanças na sua vida financeira o mais rápido possível, antes de encomendar o bebê.Separe tudo o que conseguir em uma poupança ou fundo de investimento. As despesas com o nascimento podem ser altas, como serão todas as primeiras compras que fizer.
De quanto você vai precisar? Do quanto conseguir economizar. Se conseguiu economizar um montante considerável muito antes da data de nascimento, pode investir em um CDB de curto prazo ou em outro investimento seguro. Mas não coloque todo o seu dinheiro em investimentos com carência para resgate, já que precisará efetivamente contar com o dinheiro.
Converse com um pai ou mãe experiente para que lhe dê idéias e, também, para ajudá-lo a determinar todas as coisas que precisará comprar antes do parto. Será de grande valia ter adquirido a maior parte do que se precisa antes que o bebê nasça. O tempo extra que antes você dedicava para sair às compras será drasticamente reduzido após o nascimento. Se você precisar fazer compras após o nascimento do bebê, experimente a Internet.
Eis uma lista que você poderá utilizar como base para a sua lista de compras. Ela está longe de estar completa, mas é um bom começo para avaliar gastos iniciais:
- Bebê conforto/cadeirinha para o carro - Você não deve sequer levar o seu bebê do hospital para a casa sem possuir uma cadeirinha adequada.
- Berço - procure um que siga as mais altas normas de segurança.
- Roupa de cama - se o sexo do seu bebê for uma surpresa, considere comprar cores neutras.
- Trocador de fraldas - você pode também utilizar a cama
- Cadeira de balanço - muitas mães sentem um carinho especial por cadeiras de balanço após passar tantos momentos especiais nelas com os seus bebês.
- Berço para recém-nascidos/"móisés" - caso possua rodas, permitirá mais mobilidade ao redor da casa.
- Carrinho - considere comprar um que seja uma combinação de carrinho e cadeirinha para o carro. Isso torna a movimentação mais fácil.
- Bolsa para fraldas - a "bolsa do bebê" será a sua companheira constante. Compre uma que você goste.
- Babá eletrônica - uma babá eletrônica é fundamental para escutar o choro do bebê no quarto ao lado.
- Fraldas - escolha uma marca que seja de sua confiança.
- Banheira - é muito mais fácil dar banho no bebê em uma banheira própria para isso.
- Dispositivos de segurança - quando seu filho começar a circular por conta própria (entre os seis e nove meses de idade), vai ser difícil segurá-lo. Proteja-o de quinas, tomadas e outros focos potenciais de ferimentos.
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ENFRENTANDO CONFLITOS FAMILIARES - PARTE 1
A família é um lugar de muitos sonhos, expectativas e dedicação. Por isso a família é também um lugar de muito desapontamento. Cansaço. Mágoa. Dor. Falta de esperança. Confusão por não ver saída e não ter respostas. Humilhação. Pressão.
Ao mesmo tempo que é um lugar onde temos alegrias também é um lugar de tristezas ou frustrações.
Muitas vezes essas alegrias e tristezas acontecem por nossa causa outras vezes pelas próprias circunstâncias da vida. Pois podem vir sobre nós doença, desemprego, acidentes e tragédias sobre quais não temos controle.
Como podem surgir também falta de cuidado e atenção, infidelidade, desrespeito, manipulação, abuso, entre outras atitudes provocadas por nós ou por membros de nossa família. O cônjuge que não se importa, bebe ou é infiel. Os pais que não se preocupam ou os filhos que desrespeitam, gritam ou não dão ouvidos. O sogro ou sogra que interferem no casamento. O genro ou nora que não cuida bem do cônjuge.
Ao mesmo tempo que é um lugar onde temos alegrias também é um lugar de tristezas ou frustrações.
Muitas vezes essas alegrias e tristezas acontecem por nossa causa outras vezes pelas próprias circunstâncias da vida. Pois podem vir sobre nós doença, desemprego, acidentes e tragédias sobre quais não temos controle.
Como podem surgir também falta de cuidado e atenção, infidelidade, desrespeito, manipulação, abuso, entre outras atitudes provocadas por nós ou por membros de nossa família. O cônjuge que não se importa, bebe ou é infiel. Os pais que não se preocupam ou os filhos que desrespeitam, gritam ou não dão ouvidos. O sogro ou sogra que interferem no casamento. O genro ou nora que não cuida bem do cônjuge.
Enfim, são inúmeras as fontes de conflitos e tristeza familiar. Quer por atitudes ou omissão dos membros da família, quer por dificuldades naturais da vida. Diante delas muitas vezes nos perguntamos:
- Será que é possível lidar com isso?
- Existe alguma alternativa para evitar ou diminuir esses conflitos?
Sim é possível, alternativas para evitar ou diminuir os problemas familiares ou conjugais.
- Será que é possível lidar com isso?
- Existe alguma alternativa para evitar ou diminuir esses conflitos?
Sim é possível, alternativas para evitar ou diminuir os problemas familiares ou conjugais.
O primeiro aspecto importante no tratamento dessas questões é entendermos que não há vida sem adversidades. Em João 16.33 Jesus deixa claro para nós que “no mundo teríamos aflições”.
O segundo aspecto é muito importante também: há esperança para nós. Por isso a mensagem de Cristo sobre as lutas da vida é: “ Tenho-vos dito estas coisas, para que em mim tenhais paz. No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo”.
Visando contribuir para despertar ou fortalecer o ânimo para tratar das tribulações da vida é que desejamos levantar reflexões de alguns aspectos sobre conflito e sugerir algumas ações para evitá-lo ou diminuí-lo.
Visando contribuir para despertar ou fortalecer o ânimo para tratar das tribulações da vida é que desejamos levantar reflexões de alguns aspectos sobre conflito e sugerir algumas ações para evitá-lo ou diminuí-lo.
UMA ILUSTRAÇÃO INICIAL
Era uma família com um pai comerciante um tanto enganador. Com uma mãe meio deprimente, ciumenta e manipuladora (Gn 30.1). O pai tinha vários filhos de outro casamento. Um dos filhos mais jovens era o preferido do papai, uma vez que sua mãe, a paixão do pai, morreu (Gn 37).
O filho mimado vivia “contando coisas de seus irmãos para seu pai”, além de agir com vaidade e orgulho com seus irmãos. Em reposta esse comportamento seus irmãs desprestigiados agiram com violência com seu irmão. Estes apesar de verem a tristeza do pai, fizeram um pacto de silêncio para esconder sua maldade.
Esses e outros exemplos mostram a realidade da vida ou trama familiar que muitos enfrentam. Em regra por causa de atitudes erradas ou inconvenientes dos membros da família. Por isso o segundo aspecto importante é entendermos que muitos dos conflitos surgem por nossas atitudes. Por nossas escolhas erradas ou por não sabermos lidar com a uma situação.
Era uma família com um pai comerciante um tanto enganador. Com uma mãe meio deprimente, ciumenta e manipuladora (Gn 30.1). O pai tinha vários filhos de outro casamento. Um dos filhos mais jovens era o preferido do papai, uma vez que sua mãe, a paixão do pai, morreu (Gn 37).
O filho mimado vivia “contando coisas de seus irmãos para seu pai”, além de agir com vaidade e orgulho com seus irmãos. Em reposta esse comportamento seus irmãs desprestigiados agiram com violência com seu irmão. Estes apesar de verem a tristeza do pai, fizeram um pacto de silêncio para esconder sua maldade.
Esses e outros exemplos mostram a realidade da vida ou trama familiar que muitos enfrentam. Em regra por causa de atitudes erradas ou inconvenientes dos membros da família. Por isso o segundo aspecto importante é entendermos que muitos dos conflitos surgem por nossas atitudes. Por nossas escolhas erradas ou por não sabermos lidar com a uma situação.
ENFRENTANDO CONFLITOS FAMILIARES - PARTE2
O Dicionário Aurélio conceitua CONFLITO como: Embate; Discussão acompanhada de injúrias e ofensas. Desavença, outros definem como quebra ou estremecimento de relações; rompimento de relacionamento; inimizade ou discórdia.
Assim, podemos dizer que conflito de relacionamento é tudo que atinge ou rompe uma ligação afetiva ou convívio íntimo estabelecidos por uma série de atitudes recíprocas, através de discordâncias, ofensas, egoísmo e outras atitudes negativas.
Resumindo, conflito é o conjunto de ações que abala ou estremece o convívio e interação entre pessoas. Por isso as adversidades são o gênero do qual o conflito é uma espécie.
Desta forma, ao pensar em conflitos estamos tratando de atitudes e/ou omissões que podem ser evitadas e que precisam ser deixadas por meio de mudança em nosso comportamento. Por isso o conflito é uma adversidade mas nem toda adversidade é um conflito. Doenças, desemprego etc, são adversidades que podem surgir sem que provoquemos. São fatos difíceis da vida
Assim, podemos dizer que conflito de relacionamento é tudo que atinge ou rompe uma ligação afetiva ou convívio íntimo estabelecidos por uma série de atitudes recíprocas, através de discordâncias, ofensas, egoísmo e outras atitudes negativas.
Resumindo, conflito é o conjunto de ações que abala ou estremece o convívio e interação entre pessoas. Por isso as adversidades são o gênero do qual o conflito é uma espécie.
Desta forma, ao pensar em conflitos estamos tratando de atitudes e/ou omissões que podem ser evitadas e que precisam ser deixadas por meio de mudança em nosso comportamento. Por isso o conflito é uma adversidade mas nem toda adversidade é um conflito. Doenças, desemprego etc, são adversidades que podem surgir sem que provoquemos. São fatos difíceis da vida
Como lidar com esses conflitos?
Pensemos um pouco nessa relação de conflitos e nossas atitudes a partir do diz Tiago:
“De onde vêm as lutas e as brigas entre vocês? Elas vêm dos maus desejos (e atitudes) que estão sempre lutando dentro de vocês... Vocês desejam ardentemente (expectativas erradas), mas como não as conseguem, brigam e lutam” Tg 4. 1 a 2 (LH).
Podemos concluir, então que os conflitos são resultantes das ações que surgem de nossos desejos ou expectativas imaturas, egoístas e pecaminosas, as quais são, portanto, a principal fonte de nossos conflitos.
A nossa natureza adâmica E ATITUDES COMO AS CITADAS EM TIAGO atingem aos elementos de um relacionamento de várias formas, como por exemplo:
“De onde vêm as lutas e as brigas entre vocês? Elas vêm dos maus desejos (e atitudes) que estão sempre lutando dentro de vocês... Vocês desejam ardentemente (expectativas erradas), mas como não as conseguem, brigam e lutam” Tg 4. 1 a 2 (LH).
Podemos concluir, então que os conflitos são resultantes das ações que surgem de nossos desejos ou expectativas imaturas, egoístas e pecaminosas, as quais são, portanto, a principal fonte de nossos conflitos.
A nossa natureza adâmica E ATITUDES COMO AS CITADAS EM TIAGO atingem aos elementos de um relacionamento de várias formas, como por exemplo:
- O individualismo excessivo que atinge a intimidade familiar. Que fere a família porque neste caso a pessoa acaba vivendo para si, para atendimento de seus desejos. Isto atinge a confiança e segurança relacional, fatores essenciais para fortalecimento da fida familiar.
- A Dedicação e compromisso materiais, físicos (saúde) e intelectuais (educação), mas com a falta de cuidado ou atenção emocional - há maior atenção no dever do que nas pessoas;
- Ações extremas. Como o excesso de liberdade ou falta de limites; ou excesso de disciplina ou opressão, com manipulação e medo;
- Em certos casos pode haver transferência de culpa ou responsabilidade ou, por outro lado, completa assunção de responsabilidade, com a falsa culpa;
- A postura de acusações por todos os problemas; ou a postura de irresponsabilidade etc.
Entendo que por isso nos disse o Senhor Jesus que no mundo teríamos aflições. Desta forma, não há vida sem sofrimentos ou problemas, logo também não há relacionamentos sem conflitos. Mas há palavras de ânimos e esperança, pois o Senhor Jesus disse que estaria conosco em nossas aflições e eu creio que graça pode vencer todos obstáculos de um conflito.
Entretanto, temos que entender que essa esperança passa por nós, pois a Palavra de Deus diz que o Espírito Santo nos auxilia na nossa fraqueza (Rm 8.26), logo isto exige de nós atitudes. Ele nos auxilia, mas não toma nosso lugar. As atitudes e procedimentos principais devem ser tomada por nós.
ENFRENTANDO CONFLITOS FAMILIARES - PARTE3
Refletindo sobre casos e atitudes
Podemos tentar compreender alguns conflitos e nosso modo de lidar com eles a partir de algumas visões ou respostas ao tratarmos de certas situações. Tomemos como exemplos as frases abaixo.
- “quando eu vejo ( ou estou) com ele (pessoa ou problema) simplesmente não consigo me controlar”;
Podemos tentar compreender alguns conflitos e nosso modo de lidar com eles a partir de algumas visões ou respostas ao tratarmos de certas situações. Tomemos como exemplos as frases abaixo.
- “quando eu vejo ( ou estou) com ele (pessoa ou problema) simplesmente não consigo me controlar”;
- “Pau que nasce torto morre torto”;.....
- “o que não tem remédio remediado está” . Isto é, dDiante de alguns problemas a saída é se acomodar ou fugir”.
As frases acima são um exemplo de que, em geral, diante dos problemas, muitos de nós adotamos como postura, ou respostas, ditos populares ou visões pessoais motivados por nossas emoções e que nos afastam da realidade do conflito. Contudo, ao enfrentar nossos problemas buscando soluções precisamos ter uma visão real dos fatos e das pessoas. Precisamos olhar para nossa vida honestamente, sem fugas, ilusões ou sonhos. É preciso que vivamos de modo a tratar a responsabilidade do problema de modo claro. Por isso muitos profissionais, como advogados, médicos e psicólogos não tratam seus próprios problemas ou de seus parentes. Para tratar de conflitos precisamos de objetividade.
A partir das expressões apresentadas, gostaria de pensar um pouco sobre nossa postura diante dos problemas ou de nossos conflitos de relacionamento, e de modo breve, sugerir como primeiro passo para enfrentarmos as coisas ruins que acontecem conosco, uma visão objetiva da realidade.
Se não vemos os conflitos e problemas objetivamente, não vemos a realidade, logo não trataremos da origem dos problemas. Não é isto que a Bíblia nos recomenda, pois quando Jonas quis fugir Deus o trouxe( Jn 2 e 4). Quando Elias fugiu de Jezabel Deus foi ao seu encontro é o fez ver as coisas objetivamente ( 1 Rs 19).
Se não vemos os conflitos e problemas objetivamente, não vemos a realidade, logo não trataremos da origem dos problemas. Não é isto que a Bíblia nos recomenda, pois quando Jonas quis fugir Deus o trouxe( Jn 2 e 4). Quando Elias fugiu de Jezabel Deus foi ao seu encontro é o fez ver as coisas objetivamente ( 1 Rs 19).
Por isso precisamos tratar das visões segundo as expressões acima. Primeiro, a expressão “quando eu vejo( ou estou) com ele (problema ou pessoa) simplesmente não consigo me controlar”, isto é, não sei porque faço isso, ou digo isso, significa que vivo com meus sentimentos e ações condicionados pelas circunstâncias ou pelo outro. Em regra o sentimentos que temos é de sem ação, sem condições de reagir, sem esperança. O importante é sabermos que o ambiente e as pessoas podem nos influenciar, porém não devem ditar nossas reações e/ou vidas.
A segunda: “Pau que nasce torto morre torto”;...“o que não tem remédio remediado está”; nós coloca diante da perspectiva que tudo é inútil pois as circunstâncias ou pessoas não mudam, ou pior, eu não sou capaz de mudar. Ficamos tão cansados que não conseguimos ver luz no fim do túnel. Jacó, Nabucodonozor, Pedro, Tiago e Onésimo ( da carta de Filemon), e centenas de biografias, como Confissões, de Agostinho, são exemplos que as pessoas e circunstâncias podem mudar. Em Cristo, nós somos exemplo disto. Logo, precisamos olhar para realidade com perspectiva que há respostas ou saídas para nós, ainda que as vezes não seja a que esperávamos ou queríamos.
“O que não tem remédio...”, isto é, “as vezes a saída é se acomodar ou fugir(se esconder). Esta visão ou postura é inadequada porque pode nos limitar. É fato que há problemas que exigem aceitação, porém aceitar a realidade imutável não é deve gerar acomodação ou fuga. A expressão “a minha situação não tem jeito”, em regra, é a resposta de quem está sem esperança, a um passo da depressão ou do desespero.
Buscar uma visão objetiva da realidade é recusar como verdadeiras as expressões acima ou os ditos populares. É não deixar que, simplesmente, nossas emoções ou achismos conduzam nossas ações, ou seja, é não olhar para as circunstâncias e conflitos subjetivamente, apenas com nossas expectativas(que podem ser falsas ) ou com nossas emoções. Elias não estava só, pois mandou seu moço embora e ignorou a conversa que teve com (1Rs 18.13 e 14), no entanto por medo e pela dor de enfrentar os problemas pediu a morte, e depois declarou a Deus (1Rs 19. 10e14), “eu fiquei só”.
O que fazer então? Que posturas ou visões podem ser sugeridas para esta objetividade?
ENFRENTANDO CONFLITOS FAMILIARES - PARTE4
Como dissemos precisamos buscar uma visão objetiva da realidade é recusar como verdadeiras as expressões acima ou os ditos populares. É não deixar que, simplesmente, nossas emoções ou achismos conduzam nossas ações, ou seja, é não olhar para as circunstâncias e conflitos subjetivamente, apenas com nossas expectativas(que podem ser falsas ) ou com nossas emoções. Elias não estava só, pois mandou seu moço embora e ignorou a conversa que teve com (1Rs 18.13 e 14), no entanto por medo e pela dor de enfrentar os problemas pediu a morte, e depois declarou a Deus (1Rs 19. 10e14), “eu fiquei só”.
O que fazer então? Que posturas ou visões podem ser sugeridas para esta objetividade?
1) Devo ter fé e atitudes positivas diante dos problemas - O sofrimento e os problemas são invitáveis, mas se entregar, aceitar a miséria ou ser infeliz é uma opção. “Não vos inquieteis por coisa alguma; antes vossas petições sejam conhecidas diante de Deus...e a paz de Deus, que excede a todo entendimento guardará os vossos corações e os vossos sentimentos...Fp 4.6,7. Por isso falamos em esperança e graça de Deus. Sem esse sentimento acaba sendo difícil vermos a possibilidade de resultados positivos.
2) Minhas decisões podem afetar as atitudes – Não podemos controlar pessoas e situações, mas posso decidir viver de maneira que tome a direção de minha vida e ou ambiente. Uma mulher tem seu marido desempregado e diz, perdemos a TV a cabo, mas foi bom pois passamos a conversar mais. Outro, estando desempregado, pode dizer perdemos a TV a cabo, chegamos no fundo do poço, vamos perder tudo. Se decido agir vendo a mão de Deus e ajo positivamente, certamente o resultado será outro. Como vemos no encontro de José, governador do Egito, e seus irmãos, hebreus retirantes (Gn 45.1 a 9).
3) Não podemos mudar as pessoas, mas podemos influenciá-las – O ser humano é relacional, logo é influenciável pela atitude de outros. Atitudes e palavras adequadas, apaziguadoras, sensatas podem gerar respostas de mesmo padrão e valorizar o outro. Por a outro lado, dizer não ou adotar uma postura de limites pode informar nosso valor e decisão de não aceitar o conflito ou domínio do outro, bem como pode levar a todos assumirem suas parcelas de responsabilidades. Só não devemos confundir influenciar com manipular, pois devemos influenciar para que haja crescimento e não para que haja domínio.
4) As emoções não devem controlar nossos atos – O atos é que devem refletir boas sensações. Somos seres de emoções e que absorvemos parte delas pelos sentidos, contudo nossas sensações e emoções devem ser dirigidas por nossos pensamentos e decisões. Se vemos uma pilha de louça ou roupa suja em casa, podemos pensar que nosso cônjuge ou filhos são relapsos, ou podemos decidir pensar que eles não tiveram tempo, ou que já fizeram muito por nós, e seria bom demonstrar carinho e lavá-las. Façais aos outros o que gostariam que vos façam, são as palavras de Jesus. O fato é que nossos atos são mais fortes e importantes que nossas emoções. Se arrepender e deixar é muito mais forte e significativo que chorar de arrependimento. E assim nossas atitudes podem atingir as emoções e mente do outro positivamente. Portanto, as emoções não devem controlar nossos atos; mas os atos é que devem refletir boas sensações.
5) Devemos admitir nossas imperfeições, e entender que isso não nos torna um fracasso – admitir falhas e imperfeições não é assumir toda a responsabilidade pelos problemas, mas é conscientizar-nos de nossas limitações. É entender que não podemos exigir excessivamente de nós nem dos outros, não há relacionamentos perfeitos, mas há relacionamentos saudáveis. Admitir nossas imperfeições é não nos desculparmos pelas atitudes dos outros.
ENFRENTANDO CONFLITOS FAMILIARES - PARTE5
ao falarmos sobre ter uma visão objetiva da realidade, vimos que devemos deixar que, simplesmente, nossas emoções conduzam nossas ações. E para a pergunta o que fazer então? Que posturas ou visões podem ser sugeridas para esta objetividade? Apresentamos 5 sugestões. Agora continuemos a tratar outras propostas para essa postura objetiva. .
6) Precisamos trabalhar a humildade: Deixe de lado a postura de “meu ponto de vista deve prevalecer”, não somos donos da verdade, e o outro pode estar certo; tente ver as coisas pela perspectiva do outro. Mas não se anule, a dois extremos perigosos nos relacionamentos – a intransigência e a anulação pessoal, ambas destroem pessoas, e não há relacionamento sem o outro;
Assim, quando possível, devemos buscar o comprometimento mútuo, pois o problema de relacionamento exige que os envolvidos queiram buscar a solução. Se isto não for possível, procure ajuda para cuidar de você ou dos outros que desejam a solução, e imponha limites àquele que resolveu não se comprometer, ele precisa aprender que tem responsabilidade nos relacionamentos;
Assim, quando possível, devemos buscar o comprometimento mútuo, pois o problema de relacionamento exige que os envolvidos queiram buscar a solução. Se isto não for possível, procure ajuda para cuidar de você ou dos outros que desejam a solução, e imponha limites àquele que resolveu não se comprometer, ele precisa aprender que tem responsabilidade nos relacionamentos;
7) Trabalhe com as diferenças e semelhanças: Aproveite as diferenças; ser diferente não é ter defeitos; creia, podemos aprender muito com o outro. Em caso de conflito o Pr Jaime Kemp sugere para os conflitos familiares ou conjugais, que se faça uma lista de itens de concordâncias e discordâncias, e diz que na maioria das vezes chega-se a seguinte conclusão: “as concordâncias são em maior número que a discordâncias, e que estas últimas são quase sempre banais”.
8) Reconheça e assuma sua quota de responsabilidade no conflito, mesmo que sua carga seja mínima. Em geral, quando um assume sua carga de responsabilidade, isto desarma o outro, e é muito provável que o outro também assuma sua parcela de responsabilidade no conflito.
Se possível, é aconselhável usar três frases pequenas mas de grande impacto: “Eu estou errado”; “Por favor me perdoe”; “sei que não estamos ( ou estou) bem, mas creia: eu amo você”.
Se possível, é aconselhável usar três frases pequenas mas de grande impacto: “Eu estou errado”; “Por favor me perdoe”; “sei que não estamos ( ou estou) bem, mas creia: eu amo você”.
9) Se disponha a ouvir - Ouvir não é um procedimento fácil. Exige a postura de atenção, respeito, imparcialidade, equilíbrio, paciência e empatia. Ouvir é um grande passo para solução de um problema, pois muitas vezes as pessoas querem apenas ser ouvidas. Ao ouvir não se justifique, pense e reflita, se necessário responda depois. Não devemos ouvir maquinando um ataque, pois lembre-se que estamos buscando solução e não confusão.
Se você não estiver preparado para ouvir ou conversar peça mais tempo, mas não fuja do problema. (Tg 1.22), As vezes por acharmos que conhecemos o outro, e ao invés de ouvirmos passamos a elaborar nossa defesa ou resposta. Se não tem o que dizer na hora, não diga, pense primeiro no assunto a partir das colocações do outro.
Ouvir é a contrapartida do direito de expor nossas opiniões e sentimentos. Se temos o direito de apresentar seu ponto de vista, temos também o dever de conceder ao outro o mesmo direito, isto ocorrerá pela ouvir. Não podemos perder de vista que toda história tem duas versões, pois todos nós temos sentimentos próprios e modo particular de ver as coisas.
Se você não estiver preparado para ouvir ou conversar peça mais tempo, mas não fuja do problema. (Tg 1.22), As vezes por acharmos que conhecemos o outro, e ao invés de ouvirmos passamos a elaborar nossa defesa ou resposta. Se não tem o que dizer na hora, não diga, pense primeiro no assunto a partir das colocações do outro.
Ouvir é a contrapartida do direito de expor nossas opiniões e sentimentos. Se temos o direito de apresentar seu ponto de vista, temos também o dever de conceder ao outro o mesmo direito, isto ocorrerá pela ouvir. Não podemos perder de vista que toda história tem duas versões, pois todos nós temos sentimentos próprios e modo particular de ver as coisas.
10) Há poder no amor – quando dermos amor aos que precisam teremos o potencial de restaurar nossos relacionamentos.
Não podemos perder de vista é o amor de Deus por nós. O poder do amor de Deus deve ser sempre nossa força e esperança diante dos conflitos. Pedro, o apascentador de ovelhas diz : “lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade porque Ele tem cuidado de vós”1Pe5.7. Foi Deus que nós amou incondicionalmente e está conosco, que nos auxilia nas nossas fraquezas (Rm 8.26), que nós concede o paráclito(consolador). Deus nos ama, apesar de nossos erros, e por isso nos oferece perdão e cuidado. Não pode esquecer que amar é se oferecer e se respeitar e, também, estabelecer limites. E que estas ações têm o efeito de transformar ou influenciar pessoas. Bem como tudo que é feito com base no amor, ainda que não produza o resultado que esperamos, nos dá sempre a condição de ter feito o melhor possível.
Não podemos perder de vista é o amor de Deus por nós. O poder do amor de Deus deve ser sempre nossa força e esperança diante dos conflitos. Pedro, o apascentador de ovelhas diz : “lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade porque Ele tem cuidado de vós”1Pe5.7. Foi Deus que nós amou incondicionalmente e está conosco, que nos auxilia nas nossas fraquezas (Rm 8.26), que nós concede o paráclito(consolador). Deus nos ama, apesar de nossos erros, e por isso nos oferece perdão e cuidado. Não pode esquecer que amar é se oferecer e se respeitar e, também, estabelecer limites. E que estas ações têm o efeito de transformar ou influenciar pessoas. Bem como tudo que é feito com base no amor, ainda que não produza o resultado que esperamos, nos dá sempre a condição de ter feito o melhor possível.
“Decidi ficar com o amor. A ira é um fardo grande demais para suportar”. Martin Luther King
Sempre que possível busque ajuda de pessoas equilibradas e de confiança.
ENFRENTANDO CONFLITOS FAMILIARES - PARTE6
A fé na providência e soberania divina, e a forma que sinto e penso são essenciais para as minha visão e atitudes diante dos problemas e conflitos, pois podem me dar objetividade e me levar a atitudes adequadas. Por isso precisamos recusar como verdadeiras os ditos populares. E não deixar nossas emoções e subjetividade conduzam nossas ações. Devemos olhar para as circunstâncias e conflitos não só como um problema, mas também como uma oportunidade para crescer (Tg1.2a4). Por tudo isso, tratar de conflitos requer de nós dependência de Deus e objetividade nas atitudes.
Assim se houver ainda medos e dúvidas, creia no graça de Deus e de Seu cuidado. Peça a “Deus sabedoria, que as todos dá... peça porém com fé”. (Tg 1.5)
Não viva apenas dentro de suas expectativas (que podem falhar ou ser falsas). Não seja simplesmente dirigido por suas emoções, podemos ver os problemas e agir diante dos conflitos de modo inadequado, agravando, ao invés de amenizar ou solucionar nossos sofrimentos.
Assim se houver ainda medos e dúvidas, creia no graça de Deus e de Seu cuidado. Peça a “Deus sabedoria, que as todos dá... peça porém com fé”. (Tg 1.5)
Não viva apenas dentro de suas expectativas (que podem falhar ou ser falsas). Não seja simplesmente dirigido por suas emoções, podemos ver os problemas e agir diante dos conflitos de modo inadequado, agravando, ao invés de amenizar ou solucionar nossos sofrimentos.
ATITUDES PREVENTIVAS
Os conflitos podem e devem ser evitados. Devemos cultivar atitudes preventivas, Charles Swindoll, com base na Carta ao Efésios propõe cinco princípios que podem nos ajudar a evitar os conflitos e melhorar nosso relacionamento:
1º VERDADE - Fale sempre a verdade – Ef 4.25 – O relacionamento conjugal tem base na confiança. E confiança se constrói com sinceridade. Logo a verdade é essencial. ;
1º VERDADE - Fale sempre a verdade – Ef 4.25 – O relacionamento conjugal tem base na confiança. E confiança se constrói com sinceridade. Logo a verdade é essencial. ;
2º INDIGNAÇÃO - Exteriorize sua ira adequadamente – Ef 4.26, 27 – não a alimente nem a use como arma. Seja profundamente respeitoso ao falar de sua indignação. Por outro lado, não devemos ignorar, menosprezar ou aceitar sem limites a indignação de nosso cônjuge. Trate seu cônjuge com respeito e interesse quando ele estiver expondo suas emoções e sentimento. Não seja sarcástico ou irônico. Precisamos expor nossa indignação adequadamente porque o casamento tem como um de seus fundamentos a dignidade e o respeito.
3º COMPROMISSO (apropriação indébita) Ef 4.28 - Não devemos tomar posse do que não nos pertence. Swindoll chama isso de ‘furto’. O casamento é feito de compartilhar, de promessas e expectativas. Fizemos votos e temos responsabilidades, não assumir a nossa parte ou não cumprir nossos votos é nos apropriarmos do que não nos pertence e tirar do outro o que lhe pertence.
Posso me apropriar indevidamente quando não dedico o tempo que meu cônjuge e família merecem e têm direito. Quando uso mal o dinheiro, quer gastando demais quer guardando mais que o necessário.
Todo o egoísmo é de certa forma uma apropriação indébita pois cuido ou guardo pra mim o que devo compartilhar com o outro. Se cresço e não contribuo para que o outro se desenvolva, não estou compartilhando e estou me enriquecendo com o ajuda do outro sem beneficiá-lo, ou seja, me aproprio dos esforços e dedicação de meu cônjuge sem nada devolvê-lo ou concedê-lo.
Posso me apropriar indevidamente quando não dedico o tempo que meu cônjuge e família merecem e têm direito. Quando uso mal o dinheiro, quer gastando demais quer guardando mais que o necessário.
Todo o egoísmo é de certa forma uma apropriação indébita pois cuido ou guardo pra mim o que devo compartilhar com o outro. Se cresço e não contribuo para que o outro se desenvolva, não estou compartilhando e estou me enriquecendo com o ajuda do outro sem beneficiá-lo, ou seja, me aproprio dos esforços e dedicação de meu cônjuge sem nada devolvê-lo ou concedê-lo.
4º PALAVRA – Ef 4.29 e 30 nossas palavras devem ser edificadoras. As palavras são ferramentas que devemos usar de modo abençoador e amável. Torpe é algo apodrecido que tem a capacidade de contaminar. No grego a palavra usada em Efésios é aplicável a peixes e vegetais podres, não servem senão para jogar fora em lugar distante por causa de seu forte odor. Deste modo se nossas palavras não abençoam podem contaminar.
5º AMABILIDADE – Ef 4.31,32 nosso relacionamento deve ser coberto de bondade, compassividade, educação. Destacar as qualidades, demonstrar gratidão são sinais de amabilidade. Ser diariamente amável e fazer um investimento para se usar nos momentos difíceis. Alexander White, pastor escocês dizia sobre seu rebanho que “todos os gansos de sua igreja são cisnes”. Como ele podemos sempre ver o melhor nas pessoas, só depende de nossa bondade. Quando nos dispomos a um relacionamento o que esperamos é que amabilidade faça parte dele, logo é essencial a qualquer relacionamento.
“Não erga um santuário em seu coração para abrigar a ira.
O Diabo se intitulará sacerdote deste santuário”
Charles Swindoll“Não erga um santuário em seu coração para abrigar a ira.
O Diabo se intitulará sacerdote deste santuário”
ENFRENTANDO CONFLITOS FAMILIARES - PARTE7
PERDÃO E RESTAURAÇÃO
QUANDO NECESSÁRIO PEÇA E OFEREÇA PERDÃO
Erramos muito nos conflitos conjugais. Quando não fazemos isto por gestos e atitudes, o pior de tudo, fazemos com palavras ( pode ser uma arma mortal, a qual quanto mais se usa mais fica afiada). Por isso não há conflito, por mais simples que seja, que não requeira de nós desculpas.
Tanto para pedir como para oferecer perdão é indispensável a sinceridade e o arrependimento.
Tanto para pedir como para oferecer perdão é indispensável a sinceridade e o arrependimento.
O perdão quebra barreiras; alivia fardos, dá paz ao coração e limpa a culpa. Em regra o perdão abençoa mais a quem oferece do a quem recebe, pois o ofertante não será devedor de nada, e terá ainda como crédito o amor e a misericórdia.
As atitudes citadas de ouvir, ver objetividade, assumir responsabilidade e pedir e conceder perdão, exigem que eu tome iniciativa e faça a reflexão e assuma a minha parte firmado no amor de Deus, e segundo ele. Ciente que isto não me garante e dá o direito de requerera mesma atitude do outro. Pois é a fé na providência e soberania divina, e a forma que sinto e penso que são essenciais para as minha visão e atitudes diante dos conflitos, não o outro. Isto pode me dar objetividade e me levar a atitudes adequadas. Por isso sugiro que recuse como verdadeiros os ditos populares e não deixe que as emoções e subjetividade conduzam suas ações. E olhe para as circunstâncias e conflitos não só como um problema mas também como uma oportunidade para crescer (Tg1.2a4).
Assim se houver ainda medos e dúvidas, creia no graça de Deus e de Seu cuidado (caso de Elias) e peça a “Deus sabedoria, que as todos dá... peça porém com fé”. Não viva apenas dentro de suas expectativas(que podem ser falsas) ou dirigido por suas emoções, podemos ver os problemas e agir diante dos conflitos de modo inadequado, agravando, ao invés de amenizar ou solucionar nossos sofrimentos, assim, resolveu, então não mexa em assuntos ou problemas passados. Cuide dos problemas e não de remoê-los ou reforçá-los. A solução de conflitos exige muita HUMILDADE e AMOR à semelhança de Cristo.
Assim se houver ainda medos e dúvidas, creia no graça de Deus e de Seu cuidado (caso de Elias) e peça a “Deus sabedoria, que as todos dá... peça porém com fé”. Não viva apenas dentro de suas expectativas(que podem ser falsas) ou dirigido por suas emoções, podemos ver os problemas e agir diante dos conflitos de modo inadequado, agravando, ao invés de amenizar ou solucionar nossos sofrimentos, assim, resolveu, então não mexa em assuntos ou problemas passados. Cuide dos problemas e não de remoê-los ou reforçá-los. A solução de conflitos exige muita HUMILDADE e AMOR à semelhança de Cristo.
ENFRENTANDO CONFLITOS FAMILIARES - PARTE8
PENSANDO SOBRE RESTAURAÇÃO
Poderíamos simplificar tudo que dissemos afirmando que nossos conflitos são causados pela nossa natureza adâmica - o que seria verdade, no entanto não nos ajudaria a entender as causas e evitá-las. Mesmo porque não é só nosso egoísmo que é fonte de nossos conflitos. Creio que no relacionamento conjugal a falta de entendimento de nossas diferenças são também uma forte fonte de conflito.
Não podemos ignorar que conflitos ferem, mas precisamos também entender que conflitos as vezes são apenas falta de entendimento sobre nossos temperamentos ou modo de ver ou sentir, não só como pessoas mas também como homem e mulher. Compreendendo que tais diferenças não são defeitos mas características que podem nos enriquecer ao nosso relacionamento e a nós como pessoas. Junto com as questões tratadas precisamos entender que restauração é uma palavra chave e relacionamento saudável é um conceito importante para lidar com os conflitos. Sobre relacionamento saudável dissemos que é “um relacionamento de intimidade, onde ambos os cônjuges têm o compromisso de viver em amor, liberdade e responsabilidade pelo crescimento do outro”. Sem voltar a cada um dos elementos deste conceito, queremos apenas ratificar a idéia sobre compromisso, pois Amar e ser amado, dar e receber amor, saber cultivar para pode colher são marcas de um relacionamento saudável.
Diante dos conflitos precisamos lembrar que nossos votos conjugais, promessas futuras, para os momentos difíceis de adversidades conjugais. Nossa decisão de ser pais trazem a reboque o compromisso.
Poderíamos simplificar tudo que dissemos afirmando que nossos conflitos são causados pela nossa natureza adâmica - o que seria verdade, no entanto não nos ajudaria a entender as causas e evitá-las. Mesmo porque não é só nosso egoísmo que é fonte de nossos conflitos. Creio que no relacionamento conjugal a falta de entendimento de nossas diferenças são também uma forte fonte de conflito.
Não podemos ignorar que conflitos ferem, mas precisamos também entender que conflitos as vezes são apenas falta de entendimento sobre nossos temperamentos ou modo de ver ou sentir, não só como pessoas mas também como homem e mulher. Compreendendo que tais diferenças não são defeitos mas características que podem nos enriquecer ao nosso relacionamento e a nós como pessoas. Junto com as questões tratadas precisamos entender que restauração é uma palavra chave e relacionamento saudável é um conceito importante para lidar com os conflitos. Sobre relacionamento saudável dissemos que é “um relacionamento de intimidade, onde ambos os cônjuges têm o compromisso de viver em amor, liberdade e responsabilidade pelo crescimento do outro”. Sem voltar a cada um dos elementos deste conceito, queremos apenas ratificar a idéia sobre compromisso, pois Amar e ser amado, dar e receber amor, saber cultivar para pode colher são marcas de um relacionamento saudável.
Diante dos conflitos precisamos lembrar que nossos votos conjugais, promessas futuras, para os momentos difíceis de adversidades conjugais. Nossa decisão de ser pais trazem a reboque o compromisso.
O compromisso de amor é minha decisão para ser aplicada no processo de construção de um relacionamento saudável e dos momentos de conflitos onde são necessários as difíceis atitudes de perdão e restauração. Sendo o perdão um sentimento de foro profundamente íntimo. Que envolve a necessidade de sarar feridas, ofensas, muitas delas repetidas anos a fio. E considerando o fato de o Senhor Jesus não aceitar o divórcio mas entender e respeitar as palavras de Moisés sobre “a dureza do coração” - Mt 19. 9; isto é, a impossibilidade de perdão, de lidar com as feridas e ofensas não saradas e/ou esquecidas. E que nenhum de nós julguemos estes casos, já que não podemos medir a dor de cada um.
O perdão é uma bênção para quem oferece e para quem recebe. Para quem oferece porque retira qualquer peso e o exime de quaquer responsabilidade sobre a reação e vida do outro, bem como o livra para continuar sua vida, além do fato de aproximá-la profundamente do caráter de Cristo. Para quem recebe é um alívio, pois opera a retirada de um fardo de culpa. E mesmo sem arrependimento, independente da atitude do ofensor, liberar perdão é uma passagem para viver com a consciência que fizemos o melhor de nós.
Por que falar de perdão? Porque ele junto com o compromisso são fatores primordiais para vencer conflitos e para a manutenção e restauração do relacionamento conjugal. Restaurar é recuperar, reparar, revigorar (dar nova força ou vigor). Biblicamente restauração (apokatasis- At 3.19 a 21) está ligada a idéia de ação messiânica de uma nova vida, de certa forma da recuperação do homem a condição anterior a queda. Desta forma poderíamos pensar em restauração como afastamento do pecado, abandono dos erros e condutas. O que biblicamente a restauração exigiu, ainda, o sacrifício de Cristo o que nós apresenta uma outra face. E se fizermos uma comparação (analogia), exigirá de nós um amor sacrificial (ágape) e perdoador. Desta forma, restauração requer por um lado a mudança de atitude - o abandono definitivo daquilo que atinge o relacionamento, o que só ocorrerá com decisão de mudar e de arrependimento. E por outro lado requer a decisão de perdoar, de amar sacrificialmente - o que também é uma mudança de atitude. Há, assim, um remédio para o conflito mas que requer esforço e compromisso, e que exige espontaneidade, pois não há arrependimento, perdão ou mudanças verdadeiras sem liberdade e sinceramente.
Cabe ressalvar, que após lutas, feridas e discórdias não se chega ao arrependimento, ao perdão e a mudança sem esforço. Nossa natureza de orgulho ou vaidade sempre irá lutar contra nós. Cabe lembrar, ainda, que num relacionamento conjugal, em regra, ninguém está isento. Quer porque se omitiu em alguma coisa, quer porque não impôs limites, ou até mesmo porque não dispensamos o cuidado devido a nosso cônjuge.
O perdão é uma bênção para quem oferece e para quem recebe. Para quem oferece porque retira qualquer peso e o exime de quaquer responsabilidade sobre a reação e vida do outro, bem como o livra para continuar sua vida, além do fato de aproximá-la profundamente do caráter de Cristo. Para quem recebe é um alívio, pois opera a retirada de um fardo de culpa. E mesmo sem arrependimento, independente da atitude do ofensor, liberar perdão é uma passagem para viver com a consciência que fizemos o melhor de nós.
Por que falar de perdão? Porque ele junto com o compromisso são fatores primordiais para vencer conflitos e para a manutenção e restauração do relacionamento conjugal. Restaurar é recuperar, reparar, revigorar (dar nova força ou vigor). Biblicamente restauração (apokatasis- At 3.19 a 21) está ligada a idéia de ação messiânica de uma nova vida, de certa forma da recuperação do homem a condição anterior a queda. Desta forma poderíamos pensar em restauração como afastamento do pecado, abandono dos erros e condutas. O que biblicamente a restauração exigiu, ainda, o sacrifício de Cristo o que nós apresenta uma outra face. E se fizermos uma comparação (analogia), exigirá de nós um amor sacrificial (ágape) e perdoador. Desta forma, restauração requer por um lado a mudança de atitude - o abandono definitivo daquilo que atinge o relacionamento, o que só ocorrerá com decisão de mudar e de arrependimento. E por outro lado requer a decisão de perdoar, de amar sacrificialmente - o que também é uma mudança de atitude. Há, assim, um remédio para o conflito mas que requer esforço e compromisso, e que exige espontaneidade, pois não há arrependimento, perdão ou mudanças verdadeiras sem liberdade e sinceramente.
Cabe ressalvar, que após lutas, feridas e discórdias não se chega ao arrependimento, ao perdão e a mudança sem esforço. Nossa natureza de orgulho ou vaidade sempre irá lutar contra nós. Cabe lembrar, ainda, que num relacionamento conjugal, em regra, ninguém está isento. Quer porque se omitiu em alguma coisa, quer porque não impôs limites, ou até mesmo porque não dispensamos o cuidado devido a nosso cônjuge.
ENFRENTANDO CONFLITOS FAMILIARES - PARTE9
Reflitamos um pouco sobre a experiência de John Drescher, conselheiro cristão. Ele conta que atendeu um casal e depois de ouvi-los, perguntou como eles se sentinham. O casal respondeu que não sentinham mais amor um pelo outro. Ao que Drescher respondeu: “só há então uma saída; aprender a amar de novo”. Talvez este fato esteja ligado aos Ciclos de Relacionamento conjugal propostos por alguns estudiosos:
1º - Eles se apaixonam, e casam.
2º – Eles entram em conflito e perdem o interesse e/ou amor um pelo outro;
3º - Eles solucionam o conflito e descobrem ou redescobrem o valor do casamento e, em regra, voltam a sentir amor um pelo outro.
O problema é que nem todos que chegam ao segundo estágio ou passam pelo terceiro, pois a passagem pelos conflitos, muitas vezes,
requer perdão e compromisso (amor sacrificial e mudanças) o que é muito difícil, pois os conflitos são recheados de ofensas e magoas. Assim, não se pode falar em aprender a amar de novo sem confissão e perdão para curar feridas. E sem um firme propósito de restaurar, pois este é um processo difícil, que leva tempo, exige trabalho duro e complexo, mas é possível e abençoador.
1º - Eles se apaixonam, e casam.
2º – Eles entram em conflito e perdem o interesse e/ou amor um pelo outro;
3º - Eles solucionam o conflito e descobrem ou redescobrem o valor do casamento e, em regra, voltam a sentir amor um pelo outro.
O problema é que nem todos que chegam ao segundo estágio ou passam pelo terceiro, pois a passagem pelos conflitos, muitas vezes,
requer perdão e compromisso (amor sacrificial e mudanças) o que é muito difícil, pois os conflitos são recheados de ofensas e magoas. Assim, não se pode falar em aprender a amar de novo sem confissão e perdão para curar feridas. E sem um firme propósito de restaurar, pois este é um processo difícil, que leva tempo, exige trabalho duro e complexo, mas é possível e abençoador.
E antes de terminarmos uma palavra importante para reflexão: TOLERÂNCIA – tolerar é aceitar ou desculpar erros, obviamente, dentro dos limites da dignidade. É, portanto uma atitude imprescindível para evitar ou solucionar conflitos e restaurar os relacionamentos. E creia:“não existe casamento tão ruim que não possa ser consertado... e tão bom que não possa ser melhorado (Pr. Adão C. Nascimento). Afinal Deus é o autor do casamento e o Senhor da graça.
ENFRENTANDO CONFLITOS FAMILIARES - PARTE10
AMOR: UM CAMINHO EXCELENTE - I Co 13
Preste atenção nestas histórias de amor.
“Não sou nem um cão” exclama Valjean, ex-presidiário da obra Os Miseráveis de Vítor Hugo, após ser rejeitado por todas as pensões e albergues da cidade, e ter sido expulso por um grande cão de um velho barraco, quando tenta refazer a vida depois de pagar sua pena. No entanto, apesar de toda rejeição, ainda achou abrigo na casa do Bispo Myriel. O clérico dá roupa, abrigo e comida, e Valjean fica impressionado com a hospitalidade. Mas a noite o ex-presidiário rouba o sacerdote e foge. A polícia o prende e leva-o, com toda prataria furtada, a presença do Bispo. Ao ver o homem e ouvir a história da polícia o padre diz: “vocês o trouxeram de volta aqui, foi um engano, eu dei a ele”, e completa dizendo ao ex-preso, “amigo, antes de ir embora não esqueça os seus candelabros”. Este ato de amor mudou a vida daquele homem, que se transformou num caridoso e abnegado dono de fábrica, que passou a ser feitor de boas obras e a gozar de tão boa reputação que foi eleito prefeito da cidade.
“És tu porventura um dos discípulos dele? Ele negou, e disse: não sou. Um dos servos do Sumo Sacerdote...perguntou: não te vi eu no jardim com ele? De novo Pedro negou, e no mesmo instante cantou o galo”. (Jo18, 25a27)... depois de terem comido, perguntou Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de João, amas-me mais que estes outros? Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Ele lhe disse: apascenta os meus cordeiros. (Jo21. 15a17). Passado um tempo, após a ascensão de Jesus e o Pentecostes, Pedro discursa no templo, prega perante o Sinédrio, e sendo preso... “Chamando-os, ordenaram-lhes que absolutamente não falassem nem ensinassem em o nome de Jesus. Mas Pedro e João responderam: Julgai se é justo diante de Deus ouvir-vos antes a vós outros do que a Deus;”(At 3.18a20).
Estas são histórias do amor humano e do amor divino, e ambos nos mostram que o amor é capaz de transformar pessoas, e de gerar efeitos nas circunstâncias de nossas vidas, ou de nossos conflitos. Creio que isto ocorre porque muito mais do que uma emoção o amor é uma ação, e como ação, deve ser dirigida a Deus, a nós e aos outros, é o que nós aponta a bíblia ao dizer “amar ao próximo como a si mesmo”. Isto nos alerta para a existência de amor próprio, e que este deve redundar no amor ao outro. E daí seu poder para transformar a nós e aos outros. A simples emoção pode gerar desânimo, amargura, desesperança, carência, ou paixão, fixação etc. Mas a emoção dirigida por ações biblicamente positivas, pode influenciar pessoas e mudar circunstâncias. A visão de que o amor se refere a cuidar de nós e oferecer saídas ou oportunidades a nós e aos outros, através de atitudes efetivas, pode mudar nossas condições e sentimentos diante dos sofrimentos. Por exemplo, se ao perdermos alguém, por morte ou uma separação, entendermos que precisamos cuidar de nós e de outros que nós cercam; se nos conscientizarmos que a vida continua porque vivemos não apenas para aquele que perdemos, mas também para nós e para outros, estaremos nós amando e dirigindo nosso amor àqueles que também precisam de nós. Outro exemplo pode se dar no caso de conflitos de relacionamento, quando entendermos que uma ação efetiva de amor requer limites para estabelecer nosso amor próprio ou gerar responsabilidade no outro dentro de uma relação de controle ou chantagem emocional.
Para os conflitos de relacionamento, Gary Chapman, eu seu livro as cinco linguagens do amor, sugere que podemos comunicar amor através de – palavras de afirmação(elogios); tempo de qualidade(atenção e companheirismo); presenteando ( símbolo de lembrança); servindo ( demonstração de cuidado); e através do toque ( isto é, acariciando, beijando). Para Chapman, crer no poder do amor e dizer “Escolho o cominho do amor porque seu potencial é muito maior que o caminho do ódio”.
Martin Luther King disse “decidi ficar com o amor. O ódio é um fardo grande demais para suportar”.
Mas, acima de tudo, o que não podemos perder de vista é o amor de Deus por nós. O poder do amor de Deus deve ser sempre nossa força e esperança diante dos conflitos. Pedro, o apascentador de ovelhas diz : “lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade porque Ele tem cuidado de vós”1Pe5.7. Foi Deus que nós amou incondicionalmente e está conosco, que nos auxilia nas nossas fraquezas (Rm 8.26), que nós concede o paráclito(consolador).
Assim, descobrimos que Deus nos ama, apesar de nossos erros, e que por isso nos oferece perdão e cuidado. Que amar é se oferecer e se respeitar. Que amar também é estabelecer limites. E que estas ações têm o efeito de transformar ou influenciar pessoas. Bem como tudo que é feito com base no amor, ainda que não produza os resultados que esperamos ou podemos suportar, nos dá sempre a condição de ter feito o melhor possível.
Preste atenção nestas histórias de amor.
“Não sou nem um cão” exclama Valjean, ex-presidiário da obra Os Miseráveis de Vítor Hugo, após ser rejeitado por todas as pensões e albergues da cidade, e ter sido expulso por um grande cão de um velho barraco, quando tenta refazer a vida depois de pagar sua pena. No entanto, apesar de toda rejeição, ainda achou abrigo na casa do Bispo Myriel. O clérico dá roupa, abrigo e comida, e Valjean fica impressionado com a hospitalidade. Mas a noite o ex-presidiário rouba o sacerdote e foge. A polícia o prende e leva-o, com toda prataria furtada, a presença do Bispo. Ao ver o homem e ouvir a história da polícia o padre diz: “vocês o trouxeram de volta aqui, foi um engano, eu dei a ele”, e completa dizendo ao ex-preso, “amigo, antes de ir embora não esqueça os seus candelabros”. Este ato de amor mudou a vida daquele homem, que se transformou num caridoso e abnegado dono de fábrica, que passou a ser feitor de boas obras e a gozar de tão boa reputação que foi eleito prefeito da cidade.
“És tu porventura um dos discípulos dele? Ele negou, e disse: não sou. Um dos servos do Sumo Sacerdote...perguntou: não te vi eu no jardim com ele? De novo Pedro negou, e no mesmo instante cantou o galo”. (Jo18, 25a27)... depois de terem comido, perguntou Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de João, amas-me mais que estes outros? Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Ele lhe disse: apascenta os meus cordeiros. (Jo21. 15a17). Passado um tempo, após a ascensão de Jesus e o Pentecostes, Pedro discursa no templo, prega perante o Sinédrio, e sendo preso... “Chamando-os, ordenaram-lhes que absolutamente não falassem nem ensinassem em o nome de Jesus. Mas Pedro e João responderam: Julgai se é justo diante de Deus ouvir-vos antes a vós outros do que a Deus;”(At 3.18a20).
Estas são histórias do amor humano e do amor divino, e ambos nos mostram que o amor é capaz de transformar pessoas, e de gerar efeitos nas circunstâncias de nossas vidas, ou de nossos conflitos. Creio que isto ocorre porque muito mais do que uma emoção o amor é uma ação, e como ação, deve ser dirigida a Deus, a nós e aos outros, é o que nós aponta a bíblia ao dizer “amar ao próximo como a si mesmo”. Isto nos alerta para a existência de amor próprio, e que este deve redundar no amor ao outro. E daí seu poder para transformar a nós e aos outros. A simples emoção pode gerar desânimo, amargura, desesperança, carência, ou paixão, fixação etc. Mas a emoção dirigida por ações biblicamente positivas, pode influenciar pessoas e mudar circunstâncias. A visão de que o amor se refere a cuidar de nós e oferecer saídas ou oportunidades a nós e aos outros, através de atitudes efetivas, pode mudar nossas condições e sentimentos diante dos sofrimentos. Por exemplo, se ao perdermos alguém, por morte ou uma separação, entendermos que precisamos cuidar de nós e de outros que nós cercam; se nos conscientizarmos que a vida continua porque vivemos não apenas para aquele que perdemos, mas também para nós e para outros, estaremos nós amando e dirigindo nosso amor àqueles que também precisam de nós. Outro exemplo pode se dar no caso de conflitos de relacionamento, quando entendermos que uma ação efetiva de amor requer limites para estabelecer nosso amor próprio ou gerar responsabilidade no outro dentro de uma relação de controle ou chantagem emocional.
Para os conflitos de relacionamento, Gary Chapman, eu seu livro as cinco linguagens do amor, sugere que podemos comunicar amor através de – palavras de afirmação(elogios); tempo de qualidade(atenção e companheirismo); presenteando ( símbolo de lembrança); servindo ( demonstração de cuidado); e através do toque ( isto é, acariciando, beijando). Para Chapman, crer no poder do amor e dizer “Escolho o cominho do amor porque seu potencial é muito maior que o caminho do ódio”.
Martin Luther King disse “decidi ficar com o amor. O ódio é um fardo grande demais para suportar”.
Mas, acima de tudo, o que não podemos perder de vista é o amor de Deus por nós. O poder do amor de Deus deve ser sempre nossa força e esperança diante dos conflitos. Pedro, o apascentador de ovelhas diz : “lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade porque Ele tem cuidado de vós”1Pe5.7. Foi Deus que nós amou incondicionalmente e está conosco, que nos auxilia nas nossas fraquezas (Rm 8.26), que nós concede o paráclito(consolador).
Assim, descobrimos que Deus nos ama, apesar de nossos erros, e que por isso nos oferece perdão e cuidado. Que amar é se oferecer e se respeitar. Que amar também é estabelecer limites. E que estas ações têm o efeito de transformar ou influenciar pessoas. Bem como tudo que é feito com base no amor, ainda que não produza os resultados que esperamos ou podemos suportar, nos dá sempre a condição de ter feito o melhor possível.
“Quando a necessidade emocional de ser amado é suprida, cria-se um clima onde as pessoas conseguem lidar com outras áreas da vida de forma muito mais produtiva”. Gary Chapman
Fonte: dialogocristao.com