FAMÍLIA - UM PROJETO DE DEUS

FAMÍLIA - UM PROJETO DE DEUS
Uma família unida na Obra de Deus

ESPAÇO SAÚDE


 ASSIM COMEÇA A VIDA UM MILAGRE DE DEUS

A evolução de um bebê na barriga, de um jeito que dificilmente vemos

Você é uma daquelas pessoas que adora fotos de evolução dos seres humanos? O fotógrafo Lennart Nilsson apresenta a evolução de um bebê ainda na barriga da mãe. São imagens impressionantes, que dificilmente conseguimos ver.
Momento interessante. O óvulo e o espermatozóide
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O espermatozóide vencedor
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8 dias após a fecundação
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24 dias… o coração
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28 dias… a coluna vertebral já está visível
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40 dias
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4 semanas e meia
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11 semanas
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16 semanas

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OBESIDADE

obesidade é uma doença crônica com múltiplas complicações. É  considerada uma síndrome, ou seja, tem diversos fatores causais econsequências em todo o organismo.
O número de pessoas portadoras de obesidade vem crescendo em todo o mundo ocidental, mesmo entre as populações pobres. Trata-se de uma epidemia, portanto, um problema de saúde pública. Nem ascrianças escapam dessa epidemia! Tanto que, no Brasil, 10% dascrianças estão obesas.
Note que existe uma diferença entre estar obeso e estar acima do peso. Se considerarmos aquelas que estão acima do peso, esse percentual aumenta significativamente.
obesidade é caracterizada por um excesso de tecido gorduroso, que leva a um comprometimento da saúde. Esse prejuízo à saúde nem sempre é observado inicialmente.
Há diversas maneiras de saber se a pessoa é ou não obesa, ou seja, de se classificar a obesidade. A maneira mais simples e comum declassificar a obesidade é pela relação de peso e altura.
Nas crianças, além do peso e altura, a idade é muito importante naavaliação da adequação antropométrica.
A causa mais evidente da obesidade é ingerir mais calorias que as necessárias, ou seja, comer mais do que se gasta. Este consumo excessivo de alimentos pode iniciar-se em fases muito remotas da vida, nas quais as influências culturais e os hábitos alimentares familiarespossuem um papel fundamental. Por isso, dizemos que a obesidadepossui fatores de caráter múltiplo, tais como os genéticos,psicossociaisculturais orgânicos. A obesidade, portanto, é gerada pela interação entre fatores genéticos e culturais, assim comofamiliares, sendo a obesidade infantil aquela em que os fatores familiares têm papel preponderante. Uma alimentação saudável desde ainfância tem que ser estimulada por toda a família.

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CHÁS DURANTE A GRAVIDEZ

Os efeitos dos chás durante a gravidez e a verdade sobre o chá abortivo.
A verdade sobre o chá abortivoPor trás do uso de chás durante a gravidez, existem duas questões: a preocupação a respeito dos seus efeitos sobre o bebê; e também a questão levantada pela crendice popular sobre o chá abortivo.
Existe uma concepção sobre o uso de chás para provocar o aborto, especificamente o chá de carqueja. Esta concepção não encontra nenhuma evidência científica, e nenhuma droga é derivada desta planta para fins abortivos, mesmo em situações médicas e terapêuticas.
Na verdade, o uso abusivo de chás, que por sua vez contém substâncias, tais como a cafeína, que podem atravessar a placenta, pode provocar efeitos negativos tanto na mãe, quanto no bebê, mas raramente provocam o aborto. Por isto, são um risco para a gestante.
O seu uso para estas finalidades tem grandes chances de provocar sintomas graves de intoxicação, podendo até mesmo levar a morte da mãe.
Quanto ao uso de chás rotineiros durante a gestação, é importante observar quais chás possuem efeitos benéficos e quais podem prejudicar a mãe e o bebê.
De acordo com nutricionistas, a gestante deve optar pelos chás claros, mas não deve tomá-los todos os dias, sendo que a melhor opção de chá para a gestante é o de erva doce e erva cidreira porque tem efeito calmante.
Chás que podem ser utilizados na gravidez:
  • Chá de erva doce;
  • Chá de erva cidreira;
  • Chá de alfazema.
Chás que não devem ser utilizados na gravidez:
  • Chá mate;
  • Chá de cravo-da-índia;
  • Chá de canela;
  • Chá preto;
  • Chá branco;
  • Chá verde.
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CÂNCER DE MAMA
 O que você deve saber sobre Câncer de Mama?
De todos os tipos de cânceres que se manifestam no sexo feminino o de mama pode ser o mais cruel, pois afeta um órgão que tem importante papel na estética corporal, na maternidade e na vida sexual das mulheres.
No Brasil representa a segunda causa de morte por câncer e sua incidência tem aumentado com cerca de 30.000 casos novos por ano.
Apesar das estatísticas, é considerada uma doença curável, graças aos recursos terapêuticos disponíveis, desde que diagnosticada precocemente.
E saiba que 4 em 5 casos de câncer de mama são diagnosticados pela própria paciente, por meio do auto-exame das mamas.
Como é o exame clínico das mamas?
É um exame manual e visual simples das mamas efetuado por seu médico. Ele deve ser realizado pelo menos a cada 3 anos dos 20 aos 39 anos de idade e todos os anos a partir dos 40 anos.
O que é o auto-exame das mamas e quando devo fazê-lo?
O auto-exame é feito tocando e examinando suas mamas diante do espelho, no banho ou deitada, procurando detectar:
  • Deformações ou alterações no formato das mamas
  • Abaulamentos ou retrações
  • Ferida ao redor do mamilo
  • Mudança de cor ou da espessura da pele, do mamilo ou da aréola
  • Caroços, massa, endurecimento nas mamas ou axilas
  • Saída de secreções pelos mamilos (pus, sangue ou leite)
Comece a fazer o auto-exame nas mamas a partir dos 20 anos de idade uma vez ao mês, de preferência de 7 a 10 dias após o início do ciclo menstrual, quando as mamas estão menos sensíveis. Mulheres que estão amamentando, devem fazer o exame após a amamentação, quando as mamas forem esvaziadas, sempre no mesmo dia, todos os meses.
As mulheres na menopausa devem realizar o auto-exame, todos os meses, sempre no mesmo dia.
Lembre-se! O auto-exame não é um substituto do exame clínico realizado pelo ginecologista. Se você detectar qualquer anormalidade no auto-exame das mamas, procure imediatamente um médico! Só ele poderá fazer um exame mais detalhado e orientá-la adequadamente. 

Só com esses procedimentos já estarei segura contra a doença?Não. Os sinais da doença, pelo menos no início, não são acompanhados de dor. Os procedimentos descritos são uma maneira de auxiliar o diagnóstico precoce da doença, quando ainda é possível obter sua cura.
Portanto é importante saber que faz parte do grupo de risco as mulheres que:
  • Têm história familiar e pessoal de câncer de mama;
  • São portadoras de câncer de útero (endométrio) ou ovário;
  • Possuem doenças benignas de mama, como hiperplasia epitelial;
  • Tiveram início precoce e término tardio das menstruações;
  • Tiveram ausência de gestações ou gestações tardias;
  • Apresentarem obesidade, excesso de gordura animal e uso de hormônios
  • Tiverem história de alcoolismo
Assim, a partir dos 35 anos, quando estatisticamente a freqüência de câncer de mama aumenta você deve fazer até os 40 anos, uma mamografia, que servirá de referência.
O que é mamografia?